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quinta-feira, 31 de março de 2011

ADNA SANTOS FERREIRA - Proposta Missionária


ADNA SANTOS FERREIRA, filha do Pastor Moisés Araújo Ferreira e
Missionária Elizamar Ferreira e, irmã do miss. Moisés Araújo Ferreira
Junyor, que está na Indonésisa desde 2009.

- 4 de novembro de 1992, dia do seu nascimento, na cidade de Macapá.
Como criança sempre frequentou a Assembléia de Deus, quando
adolescente participou de diversos programas de JOCUM – (Jovens com
Uma Missão), missão internacional e interdenominacional.

- 2006, recebeu o chamado de DEUS para a obra em tempo integral à
época com 13 anos, na Assembléia de Deus da Zona Norte, onde iniciou
no projeto Revolution Teen (futuros tradutores da BÍBLIA), da Missão
Horizontes, onde permanece até hoje, em 2006, ficou na sede da missão
em Monte Verde, distrito de Camanducaia no estado de Minas Gerais,
onde recebeu instruções teológicas, missiológicas e linguísticas.
- 2007, 2008 e 2009, esteve na Bolívia, na cidade de santa Cruz de La
Sierra, onde iniciou o ensino médio, além de disciplinas bíblicas.

- 2010, por dificuldades impostas pelo governo boliviano, retornou ao
Brasil (Amapá), onde concluiu o ensino médio.

- 2011, no primeiro dia de abril, seguirá para Cape Town, África do
Sul, onde fará um estágio linguístico e multicultural numa parceria
com a JOCUM, como parte do treinamento para a próxima etapa do
projeto, previsto para a ÁSIA. Nesta fase, a manutenção na JOCUM será
de dois salários mínimos, sem contar com outras despesas.

Aos dezoito anos, é uma jovem que abriu mão de sua família, igreja e
cidade para ouvir o chamado de DEUS. O desafio nesta fase é tamanho,
tanto no aspecto espiritual, quanto financeiro e emocional.

Adote-a em oração e se desejar investir no reino de DEUS através de sua vida deposite:

Bradesco, Ag. 523-1, C/C 567833-1.

Se preferir outro banco nos informe.

Para contato e informações: tel (096) 3222-7815, 9123-4921, 8140-0045, 9129-4076.

E-MAIL: adnasdc@hotmail.com e adna.santos.ferreira@gmail.com
DIANTE DOS DOS NOVOS DESAFIOS VOCÊ ESTÁ SENDO CONVIDADO PARA PARTICIPAR, COMO PARCEIRO DE ORAÇÃO E INVESTIMENTO.
Se você não pode ir, envie um substituto. Pr. Oswald Smith (Canadá)
*Moisés A. Ferreira*
*(96) 9123-4921 ou 8140-0045*

domingo, 27 de março de 2011

A MARGINALIZAÇÃO DE MISSÕES NA TEOLOGIA

Por Jamierson Oliveira
Em seu livro, A igreja é maior do que você pensa, publicado pela Missão Horizontes, o missiólogo Patrick Johnstone, buscou descobrir as principais razões pelas quais o interesse por missões é tão pequeno na igreja cristã atual.
Ele identificou quatro razões que explicam as causas desse problema: (a) a lentidão dos primeiros discípulos em compreender o ministério transcultural de Jesus; (b) a falha terminologia bíblica que gera um vazio na própria teologia; (c) a ausência de registros históricos de todas as atividades missionárias, atenuando a importância dos avanços missionários; e (d) a falta da sistematização da teologia bíblica de missão nos credos teológicos. Nas palavras dele, pressionar congregações com desafios ou alfinetar a consciência em congressos produz pouco fruto. Até mesmo os livros especializados não resolvem o problema. Minha oração é que, em muitas congregações e escolas teológicas, tanto a teoria quanto a prática de missão possam ser mudadas significativamente.
As quatro razões levantadas pelo autor:
1 – Missão menosprezada na igreja – Na igreja atual a mentalidade ou visão de mundo herdada excluiu missão por completo. Para muitos, hoje, missão significa um pouco mais que o evangelismo local e trabalho geral da igreja no mundo, para aliviar os males sociais. Mas o componente de evangelização mundial e envio de missionários são quase que ignorados.
2 – Missão despercebida na interpretação das Escrituras – Essas três passagens bíblicas: Gênesis 12.3, Salmo 22 e Lucas 4.20-22 demonstram bem como ainda temos dificuldade para perceber missão nas Escrituras. Na primeira passagem, Gênesis 12.3, a última parte do versículo é uma poderosa expressão da missão de Deus ‘… em ti serão benditas todas as famílias da terra’, mas muitos nunca atentaram para isso. Já em Salmo 22, vê-se uma monumental poesia sobre a hora da crucificação e ressurreição de Jesus com detalhes impressionantes do fato. E mais, o versículo 27 é outro texto áureo de missões muito pouco notado e pregado quando se utiliza esse salmo em nossas igrejas. ‘Todos os limites da terra se lembrarão, e se converterão ao SENHOR; e todas as famílias das nações adorarão perante a tua face’. Aqui se vê que a cruz e a evangelização mundial se mesclam. Salvação e missão não podem ser divorciadas. E, finalmente, em Lucas 4 fica provado que sempre existiu certa dificuldade de compreensão das Escrituras. Nela, o evangelista narra o momento quando Jesus, tomando o livro de Isaías (cap. 61), leu o texto referindo-se a ele mesmo. Num primeiro momento, os ouvintes se maravilharam (v. 22), mas logo se encheram de ira e quiseram matá-lo (v. 28). O que motivou tamanha mudança de humor nos presentes? Porque a natureza missiológica de Jesus não foi compreendida por eles! Os judeus conheciam bem a passagem de Isaías 61, e esperavam que Jesus lesse a frase do verso 2: “… e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes…”, mas Ele omitiu essas palavras encerrando a leitura. Eles esperavam que Jesus fosse vingá-los da ocupação gentia (romana), mas Jesus quis demonstrar que seu ministério não era de vingança contra os gentios, mas de salvação, por isso ficaram irados com Ele. E isso também pode ser verificado na resposta dos dois discípulos no caminho de Emaús: ‘E nós esperávamos que fosse Ele o que remisse Israel…’ (Lc 24.21).
3 – Missão despercebida na história da igreja – Por-que para muitas igrejas, as últimas palavras de Jesus referente à Grande Comissão (Mt 28.19), parecem não ter sido pronunciadas? A Grande Comissão tornou-se a Grande Omissão, e além das razões anteriormente citadas, uma terceira falha que afetou a compreensão dos cristãos atuais sobre a missão e missões é a negligência dos historiadores da igreja em não dar relevância aos, embora poucos, mas importantes eventos missionários. Alguns dos maiores movimentos missionários da história foram pouco publicados nos livros de História da Igreja, que se detém mais em falar sobre discussões teológicas estruturas eclesiais.
Sobre esta terceira razão, talvez uma possível justificativa, que só reforça ainda mais o problema, seja que os escassos movimentos missionários da época eram tão menosprezados e seus missionários tão isolados que mesmo os mais interessados não tinham registros de suas atividades para que pudessem relatá-las em suas obras biográficas sobre a Igreja. Apesar de tudo isso, esses heróis anônimos da fé, motivados pelo Espírito Santo, mantiveram o propósito da evangelização mundial, a despeito da negligência da maioria. E escreveram uma história maravilhosa que, felizmente, conheceremos seus resultados na eternidade.
4 – Missão ignorada na terminologia bíblica e na teologia formal
É esta a quarta razão apresentada por Patrick Johnstone, que explica o porquê de missão ser tão menosprezada e mal compreendida pelas igrejas. Nos deteremos especialmente nela por estar mais dentro da pauta desta edição.
A pesquisa realizada pelos estudiosos Barret e Johnson, publicados no livro What in the World is God Doing, revelaram que tanto no desenvolvimento da teologia com seus credos quanto das próprias traduções e versões bíblicas, muitos termos-chave, para uma melhor compreensão de missões na Bíblia e na teologia, foram omitidos ou modificados por outras expressões que, infelizmente, dificultaram uma melhor divulgação do tema.
A diversidade do vocabulário (missiológico) e o número de referências são uma prova convincente de que os versículos da Grande Comissão são centrais para uma compreensão correta da totalidade do Novo Testamento.
Uma terminologia ineficiente
Outro problema relevante nessa discussão, levantado por Patrick Johnstone, é o verdadeiro sentido etimológico das palavras apóstolo e missionário. Se tomarmos o sentido original da palavra bíblica apóstolo (do grego apostello), que significa “o enviado” ou “eu remeto, eu lanço”, perceberemos que a mesma correspondente à palavra missionário (do latim missio). As duas têm exatamente o mesmo significado. Ou, ainda, quando aparece a palavra apóstolo na Bíblia, os tradutores, contextualizando, poderiam ter optado por missionário. Em outras palavras, o missionário de hoje poderia, neste sentido, ser legitimamente chamado de apóstolo, e missões poderia ser comumente chamada de apostolado ou obra apostólica, e vice-versa.
Veja que lindo ficaria 1Coríntios 12.28: “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente MISSIONÁRIOS (apóstolos), em segundo lugar profetas, em terceiro doutores…”. Se ao longo da história cristã o termo apóstolo tivesse tido seu verdadeiro sentido amplamente discutido e divulgado, essa indiferença e também a rejeição à obra missionária não existiriam na igreja hoje.
Segundo Patrick, o missionário é o primeiro (no tempo) que o Senhor envia para fundar igrejas. Os outros ministérios são uma conseqüência dessa atividade.
Sou missionário há mais de 30 anos e dou muitas palestras, mas se eu me colocasse no púlpito e dissesse ‘Sou um apóstolo’, a maioria das pessoas acharia que eu não teria o direito de fazer tal afirmação, pois não há mais apóstolos; ou que eu seria o líder de alguma seita herética!
Hoje, infelizmente, a maioria dos ministérios da igreja, inclusive aqueles que não possuem fundo histórico bíblico, sente-se infinitamente superior ao apostolado, ou seja, à obra missionária. E, como resultado desta confusão terminológica, muitos obreiros estão vivendo no limbo, abandonados por suas igrejas no campo missionário. Talvez, o próprio missionário Paulo estivesse se sentido abandonado pela igreja local quando pediu ajuda: “Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso SENHOR, nem de mim [...] fui constituído pregador, e apóstolo [missionário], e doutor dos gentios. Por cuja causa padeço também isto…”. (2Tm 1.8-13; grifo do autor) E ainda: “Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério” (2Tm 4.1; grifo do autor).
Citando Barret e Johnson, o autor ainda apresenta, organizadamente, uma extraordinária coleção11 de termos e várias palavras e frases-chave referentes à evangelização mundial e seu emprego nas traduções utilizadas na Bíblia que, se recuperadas têm uma força poderosa na formação de nossos obreiros:
A Grande Comissão pode ser resumida em um verbo-chave grego: evangelizar (euangelizo). Essa palavra é usada 56 vezes no Novo Testamento. Além disso, há 10 variantes próximas baseadas no verbo-raiz angello. Há mais quatro sinônimos próximos e mais 19 quase-sinônimos, todos eles expressando aspectos do mesmo conceito, assim como, mais 500 palavras cognatas próximas (nomes etc.). A tarefa de evangelizar é detalhada pelo Senhor Jesus Cristo em sete mandamentos, que são imperativos e constituem a Grande Comissão. São eles: Recebei!, Ide!, Testemunhai!, Proclamai!, Discípulai!, Batizai!, Treinai!
Todas essas palavras gregas são traduzidas em 596 termos, listados no livro mencionado anteriormente, como ampliações dos sete mandamentos. Portanto, o Novo Testamento é saturado com toda uma gama de palavras que se referem à evangelização mundial e local.
E, para nossa surpresa, embora a palavra evangelizar seja usada normalmente na forma grega, ela não aparece na maioria das traduções, como é o caso da versão King James. Apesar de ela ser substituída por outras palavras correlatas, estas, no entanto, não possuem a mesma força do termo original. Isso refletiu, ao longo da história, diretamente na construção teológica e eclesiástica da história da igreja, atenuando a doutrina bíblica de missões.
Os tratados teológicos
Dentro desta quarta razão apresentada por Patrick, este ponto, talvez, seja o mais curioso e surpreendente. Segundo ele, além de todas as razões anteriormente citadas, essa deficiência missiológica foi a que mais dificultou a construção de uma teologia cristã que valorizasse missões para um melhor entendimento da igreja.
Ele demonstra muito bem isso quando comenta as declarações doutrinárias dos credos e demais obras teológicas (pastoral e sistemática) de importantes teólogos.
Se por um lado eles foram tão importantes na conservação das demais doutrinas cristãs, tais como, Trindade, divindade do Senhor Jesus, personalidade do Espírito Santo etc, por outro, a maioria deles, surpreendentemente, omite qualquer referência sobre a tarefa transcultural e a natureza evangelística da igreja.
Esse problema documental perpetuou ainda mais a frágil e quase extinta noção de missões numa igreja cuja história está cheia de trágicos eventos. O reflexo disso pode ser visto claramente nos cursos teológicos e no dia-a-dia da igreja atual.
Basta você, leitor, estudar cada credo doutrinário da história cristã, exemplo: o Credo dos Apóstolos, o Credo de Cesaréia, o Credo de Nicéia, o Credo Niceno e o Credo Atanasiano, para perceber claramente a questão em pauta.
A tese defendida pelo autor é que, assim como eles foram fundamentais para assegurar a nossa profissão de fé nas demais doutrinas frente às heresias dos primeiros séculos, deveriam também ter dogmatizado a doutrina bíblica de missão e a natureza missiológica do evangelho. Se isso tivesse ocorrido, com certeza, hoje, não haveria tanta desconfiança em crermos e praticarmos missões como uma doutrina bíblica autêntica.
A motivação do Credo dos Apóstolos não foi a evangelização mundial, mas o combate ao erro do Marcionismo. É trágico que a maior formulação da teologia cristã, que é freqüentemente a mais lida e estudada nas igrejas ao redor do mundo, não tenha uma única palavra sobre a Igreja e sua responsabilidade com o mundo perdido!
Mais recentemente, por ocasião da reforma, encontramos Lutero e Calvino resgatando e desenvolvendo a verdadeira fé bíblica cristã e, embora tenham construído uma boa base para missiologia, também não foi essa a preocupação deles nem dos demais reformadores. Como é bem notado pelo autor, é impressionante que o resgate da Bíblia pela reforma não resultou num resgate imediato por missões mundiais.
Muitos dos teólogos sucessores foram ativamente hostis a qualquer pensamento de que missão era a responsabilidade da igreja. As grandes afirmações da Fé Reformada, a Confissão Belga ou o Catecismo de Heidelberg no continente europeu, a Confissão Inglesa de Westminster ou os Trinta e Nove Artigos Anglicanos omitem-se quanto ao assunto. Poucos teólogos luteranos e reformadores da Holanda, Grã-Bretanha e Alemanha procuraram investir contra a onda teológica, mas pouco resultado prático foi manifestado no envio real de missionários. O trabalho de missão foi conduzido por anabatistas, pietistas e morávios nos dois séculos seguintes, e foi ignorado pelos teólogos da época.15
É bem verdade que há razões que explicam esse comportamento. Mas em vista do prejuízo espiritual que isso trouxe para a evangelização mundial, nenhuma delas justifica tamanha negligência. Nesse contexto de inércia missionária, apenas alguns grupos de estigmatizados, como os anabatistas16, procuravam manter a chama acesa, com o riso de serem perseguidos e marginalizados. Mas a Grande Comissão tornou-se, para eles, o seu propósito de vida, e a eles devemos uma menção honrosa póstuma.
Após esse período, o problema ainda continuou com outros teólogos de grande expressão. E um exemplo citado por Patrick é a obra de Teologia Sistemática de A. H. Strong. Escrita há mais de cem anos, essa obra clássica da teologia evangélica, com mais de mil páginas, discorre brilhantemente sobre todas as doutrinas de fé. Mas missão mundial e a Grande Comissão de Mateus 28.19 são citadas apenas uma vez, e mesmo assim sem a idéia objetiva de evangelização transcultural.
Poucos grandes teólogos fizeram melhor. Seria um estudo interessante avaliar a cobertura da Grande Comissão e da missiologia em todos os trabalhos similares feito pelos principais teólogos. Acredito que os resultados revelariam exceções, mas na maioria, a ausência seria simplesmente evidente, e o meu argumento, confirmado.17
E é justamente isso que acontece com as demais obras de teologia sistemática e pastoral estudadas em nossos seminários. É obvio que esse quadro só poderia gerar pastores e líderes sem compromisso com missões. A pesquisa realizada pelo ICP, e publicada nesta edição (p. 46), demonstra bem isso. Missiologia é apenas uma matéria a mais do currículo, muito pouco enfatizada.
O missionário e teólogo luterano James Scherer percebeu isso nos seminários dos EUA, onde foi professor por muitos anos, país historicamente com grande atuação missionária:
Sempre me vinha à mente que o ensino de missões não tinha um lugar definido ou adequado no currículo teológico dos principais seminários. Essa falta de importância contrasta significativamente com a posição central de missão no Novo Testamento e nos primórdios da igreja [...] Assuntos como evangelismo, conversão, crescimento da igreja, testemunho a pessoas de outros credos e missão em unidade parecem totalmente estranhos aos alunos.
Recobrando a consciência
Este assunto exigiria muito mais espaço para um debate amplo e profundo sobre cada uma das particularidades envolvidas nesta questão. Esperamos que esta provocação, lançada por Patrick, e aqui parcialmente reproduzida, inspire grupos de discussão que levem este debate às conferências, aos congressos de missões, às salas de aula de cada seminário e aos estudos das igrejas.
Repetindo as palavras de Patrick Johnstone, que dizem: “…não quero aqui construir uma nova teologia baseada apenas nessas poucas afirmações”, entendo, porém, que alguma coisa precisa mudar! O alvo precisa ser corrigido. Sem sombra de dúvida, nossa obediência pode apressar a sua volta! Maranata!

FAZER MISSÕES

Fazer missões
É obedecer ao "ide" de Jesus; 
É levar a todas as nações
A doce mensagem da cruz. 
Fazer missões é ter amor, compaixão, 
Por tantos que estão sofrendo
Sem Cristo no coração.

Fazer missões
É levar alento a nossa gente sofrida, 
Anunciando em todas as nações, 
Que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida.

Fazer missões
E levar agasalho, remédio e alimento
Aos povos de outras terras, 
Muitos vivendo ao relento, 
Sofrendo os efeitos das guerras.

Fazer missões
É combater o egoísmo, 
O preconceito racial, 
A idolatria, o fanatismo, 
O pecado de um modo geral.

Fazer missões
É pregar o evangelho em todas as nações: 
No Japão, na Coréia, na Bielorússia, na Guiné. 
É pregar na China, na Índia, na Alemanha, 
Na África, Portugal ou na Espanha. 
Sim, no mundo inteiro, em todos os continentes, 
Para que todos fiquem cientes
De que o nosso Deus é único, 
Verdadeiro e suficiente.

Nessa campanha quero dar a minha mão
E abrir o meu coração 
Para ajudar a libertar o povo
Da maldita escravidão.

Autor: Pr. Altamiro Pereira 
Retirado do Livro "Preciosas Inspirações", UFMBF

FONTE: UFMBF

sexta-feira, 25 de março de 2011

CRISTÃ É SEQUESTRADA E FORÇADA A CONVERTER-SE AO ISLAMISMO

PAQUISTÃO (11º) – Em países islâmicos, a conversão ao cristianismo pode trazer graves eqüestradore aos cristãos, principalmente às mulheres. Em 11 de março a agência Compass Direct News confirmou o caso de uma cristã paquistanesa: a mãe de sete filhos foi eqüestrado, estuprada e vendida em casamento em Lahore.
       Shaheen Bibi, de 40 anos, foi eqüestrado por extremistas que tentaram lhe obrigar a converter-se ao Islã. Depois que ter recusado, ela foi drogada e afirma que quando acordou em Sadiqabad, os eqüestradores informaram que ela havia sido vendida e dada em casamento.

       A cristã ainda recebeu ameaças de morte e de ter o seu corpo jogado no rio Sindh, caso seu pai, Manna Masih, não pagasse o resgate de 100.000 rúpias (1.170 dólares).
       Shaheen ainda relata que “eles disseram que eram muçulmanos, mas eu lhes disse que era uma mulher cristã, casada e com sete filhos, e por isso era impossível me casar com alguém, especialmente com um muçulmano.”

       Por conta disso, Shaheen foi ordenada a se converter ao Islã, deram-lhe um tapete de oração e a obrigaram a orar sobre ele. “Ajoelhei, mas orei para Jesus me ajudar”, relata a mulher.
Cativeiro & Libertação
       Após mobilização da família, a polícia intensificou o cerco contra os eqüestradores que tentavam fugir com ela para a possível venda. Perseguidos pelas forças de segurança, os raptores acabaram liberando a cristã.

       Shaheen Bibi disse que havia cerca de 10 outras mulheres em cativeiro com ela, algumas tiveram mãos e pernas quebradas por terem recusado serem entregues a casamentos.

POLÊMICA: PASTOR VIVE COMO MUÇULMANO POR 40 DIAS PARA COMPREENDER A CRENÇA. CONGREGAÇÃO AMEAÇA EXPULSA-LO

O pastor episcopal anglicano Steve Lawler, da Igreja Saint Stephen, optou por observar a Quaresma de uma maneira incomum. Ele decidiu adotar os rituais do Islã por 40 dias, segundo ele, “para obter uma compreensão mais profunda dessa fé”.
Porém, alguns de seus superiores sentiram-se desconfortáveis e ameaçaram demiti-lo se continuasse com essa experiência. ”Ele não pode ser cristão e muçulmano ao mesmo tempo”, explicou o bispo George Wayne Smith, da diocese episcopal do Missouri. ”Se ele optar pelas práticas dos muçulmanos, estará desistindo de sua identidade cristã e sacerdotal na igreja.”
Lawler, que trabalha em tempo parcial na igreja, não previa esse tipo de problema quando tomou essa decisão. Disse que apenas queria saber mais sobre o Islã, especialmente depois de acompanhar a discussão nacional nos Estados Unidos sobre a radicalização da fé.
Na Quarta-feira de Cinzas, primeiro dia da Quaresma, ele começou a prática do salah cinco vezes por dia, ajoelhando-se em direção a Meca e orando a Alá. Também passou a estudar o Alcorão e adotou os costumes alimentares islâmicos, abstendo-se de carne de porco e de bebidas alcoólicas.
Durante a Semana Santa, ele planejava jejuar do amanhecer ao pôr do sol, como os muçulmanos fazem durante o período do Ramadã. Mas aos olhos do bispo Smith, a tentativa de “imitar” outra religião pode ser vista como algo desrespeitoso. Ele explica: “Uma das formas [de Lawler] continuar sendo um líder cristão é vivenciar o cristianismo e fazê-lo com clareza, não de uma maneira tão confusa”.
Quando perguntado se puniria Lawler se ele continuasse com os rituais, Smith respondeu que sim. E mais, seria obrigado a tirá-lo do cargo.
No entanto, Lawler disse que não tinha intenção de declarar a sua crença na unicidade divina e aceitar Maomé como profeta de Deus. Este é o primeiro dos cinco pilares do Islã, que marca a conversão de alguém ao islamismo.
Os problemas de Lawler, que também é professor adjunto na Universidade de Washington, começaram quando ele publicou um comunicado à imprensa explicando como passaria a Quaresma.
Isso chamou atenção de um repórter que decidiu entrevistá-lo. O pastor acabou explicando que não via nenhum problema em conciliar sua visão episcopal com as do Islã. Explicou também que esperava testar um conceito atribuído a Mahatma Gandhi e abordado por John Dunne em “The Way of All the Earth” [O Caminho de toda a terra]. Segundo o livro, “envolver-se com outra cultura ou religião gera em nós uma nova visão sobre nossa própria cultura ou religião”.
“Poderia apenas sentar e ler material acadêmico sobre o Islã, mas continuaria um passo atrás, por isso decidi ter um encontro pessoal com o islamismo”, disse o pastor Lawler, no escritório da igreja onde está há oito anos. Ele ajudou a criar um programa comunitário nessa paróquia, que inclui dança, aulas de música, debates teológicos, projetos de melhorias para o bairro e um mercado dos fazendeiros. Ele batizou o programa “A Vinha”, porque continua crescendo e tomando rumos novos e surpreendentes. Foi desse modo que ele viu sua aproximação ao Islã.
Nascido e criado em uma família católica, Lawler tornou-se episcopal com pouco mais de 20 anos de idade porque não compartilhava dos pontos de vista conservadores do Vaticano.
“A Igreja Episcopal é bastante aberta”, disse ele. Teria sido bem mais difícil [fazer os rituais islâmicos], “se eu fosse o pastor de uma igreja muito conservadora”. Porém, dois dias depois de iniciar sua “imersão cultural”, Lawler descobriu que a Igreja Episcopal é mais rígida do que ele pensava. Após ouvir a reprimenda do bispo, Lawler desistiu de fazer os rituais islâmicos.
“Gostaria que ele entrasse em contato comigo antes de tomar uma decisão sobre isso”, disse Smith. ”Eu teria lhe dito para não fazer isso. Acredito que ele está tentando mesmo aprofundar a sua compreensão do Islã, e isso é admirável. Mas assim você desonra a outra fé, pois está só fingindo. Você precisa construir pontes, ter um relacionamento real com nossos vizinhos muçulmanos.”
Mohammed Ibrahim, presidente do conselho da Fundação Islâmica de Saint Louis, diz não se ofender por Lawler praticar os rituais islâmicos. ”Acho que essa é uma boa ideia para alguém compreender melhor o que é o Islã. Nós o aplaudimos. As pessoas podem vir e nos observar fazer as orações nas mesquitas e até participar da oração, se quiserem”, explica.
Ibrahim acrescenta que os cristãos poderão se surpreender com algumas semelhanças entre as duas religiões. ”Como a história da Virgem Maria e de Jesus Cristo”, disse ele. ”No Alcorão, há um capítulo inteiro sobre a Virgem Maria.”
Lawler disse que não ficou decepcionado com a reação da Igreja Episcopal. ”É um diálogo. Não me sinto excluído ou censurado. Entendo as preocupações do bispo Smith sobre o que isto significa”, conforma-se.
Depois de tudo resolvido, o pastor decidiu realizar uma série de debates públicos informais em sua igreja, que incluirá um muçulmano, um ateu, uma pessoa “espiritual mas não religiosa” e alguém que “vive uma vida plena e moral, mas sem nenhum fundamento espiritual ou religioso”. Esses encontros começaram esta semana e devem durar até a Páscoa, que marca o final da Quaresma.
FONTE: GOSPEL MAIS

quarta-feira, 23 de março de 2011

VÍTIMA DE VINGANÇA, MISSIONÁRIO É PRESO INJUSTAMENTE, JULGADO SEM PROVAS E ACABA INSANO APÓS FICAR ALGEMADO EM CAMA POR MESES

Condenado por crime de tortura, em maio de 2010, o pastor Jeremias Albuquerque Rocha, preso há dez meses no Município de Carauari, está sendo vítima de maus tratos e vivendo em condições subumanas na cadeia e no hospital daquela cidade a 702 quilômetros de Manaus. Segundo o pai de Jeremias, Raimundo Roberto Rocha, até abril de 2010 seu filho era uma pessoa saudável e ativa como missionário no interior do Estado.
       “Quando olho pra essa situação vejo que o Jeremias foi vítima de vingança”, diz. Ele explicou que tudo começou no início de 2010, quando sua filha foi a um posto de saúde em Carauari e quase foi abusada sexualmente por um agente de saúde.
       “Inconformado, Jeremias foi à delegacia e denunciou o agente, que é irmão de uma conselheira tutelar. Essa mulher, provavelmente, ficou irritada e revidou na mesma moeda com o meu filho”.
       Roberto disse que depois do episódio, Jeremias bateu em suas filhas, gêmeas de oito anos, devido o mau comportamento das meninas em sala de aula.
       “Eu não sei como essa conselheira tutelar ficou sabendo disso e denunciou meu filho à polícia. Ele foi preso por repreender as filhas e agora vive como um doente mental à base de calmantes”, diz, negando que as gêmeas foram torturadas. A família de Jeremias denunciou o caso à Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil no Amazonas (OAB-AM).
       “Estive em Carauari no dia 3 deste mês e o estado é lastimável”, declarou o presidente da Comissão da OAB-AM, Epitácio Almeida. Ele informou que Jeremias tem marcas de algemas nos punhos e nos tornozelos e que o rapaz de 26 anos foi obrigado a fazer necessidades fisiológicas algemado.
       “Quando entrei no hospital onde está preso ele ficou muito agitado e perguntava se eu era do bem ou do mal, se eu tinha algemas, se ele iria ficar preso novamente”.
       Jeremias, diz Epitácio, ficou algemado durante cinco meses e, nesse período, começou a apresentar quadros graves de transtornos mentais. Epitácio Almeida teve acesso ao processo de Jeremias e concluiu que o pastor “precisa pagar pelo erro que cometeu, mas não há exame de corpo delito nos autos”.
Presos estavam detidos ilegalmente
       Três médicos do Hospital Geral de Carauari assinaram um laudo onde informam que Jeremias apresenta distúrbio psiquiátrico grave com depressão profunda, transtorno bipolar e intento suicida, e que deveria ser transferido para o Hospital Psiquiátrico Eduardo Ribeiro, em Manaus.
Porém o juiz da cidade, Jânio Tutomu Takeda, que há 18 anos reside no município, não permitiu a transferência.
       “O detalhe é que chegando a Carauari fui verificar as condições dos demais presos e encontrei dois que estavam detidos ilegalmente”, relatou o presidente da Comissão de Direitos Humanos.
       Segundo Epitácio, não havia flagrante, nem mandado de prisão que justificasse a prisão dos dois homens. “Pedi que o juiz Takeda soltasse os dois presos e ele solicitou que eu fizesse dois habeas corpus, mas não havia necessidade. Quando disse que acionaria a Corregedoria do Tribunal de Justiça do Amazonas o juiz ligou para o delegado de Carauari e pediu que soltassem os dois presos”.
       Epitácio entrará com representação contra o juiz Takeda junto a Corregedoria do Tribunal para que o caso seja analisado.
       “Independente do crime cometido, o magistrado tem que se sensibilizar com cada caso como ele se apresenta. O juiz foi informado da situação de saúde do Jeremias e não tomou nenhuma providência”.
Presidente do TJAM estranha ocorrência

       O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, João Simões, disse estranhar que haja problemas do tipo em Carauari.
“O juiz Takeda reside no interior há muitos anos e tem preferência por morar fora de Manaus. A denuncia é estranha, mas quando tomar conhecimento dos fatos pelo advogado Epitácio ou família vou tomar uma providência”.
FONTE: GOSPEL MAIS