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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Núcleo Evangélico de Militares Brasileiros no Haiti

HISTÓRICO - (SINTESE)

 3º Contingente Brasileiro

     Jô 12.24 (...) Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto.
Desde o 1º Contingente os militares evangélicos do BIFPaz e Cia de Eng F Paz, reúnem-se para cultuar e adorar a Deus, na pessoa de Jesus Cristo nosso Senhor
No principio reuniam-se nos contêineres em barracas, em qualquer espaço em que fosse possível reunirem-se dois ou três, para cumprimento das palavras de cristo que dizem: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome eu estarei com eles”, cristãos, irmãos,crentes, bíblias, evangélicos, vários designativos para identificar os soldados de Cristo, guerreiros, que tem a Bíblia Sagrada como fonte inesgotável de vida, a saber: “A mente de Deus, a condição do homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores e a felicidade dos crentes”,
Era necessário plantar a semente, regá-la e ver o seu crescimento, aprouve a Deus que durante o comando do Cel LUIZ GUILHERME PAUL CRUZ , Cmt BIFPaz - 8º Contingente e do Cel RAYUZO IKEDA, Cmt da Cia Eng F Paz , fosse definitivamente criado o Núcleo Evangélico do BIFPaz e Cia Eng F Paz 8º Contingente, conforme ( Pub BI Nr 087 de 19 Mar 2008, do BRABAT8), hoje sabemos que colheremos em sorrisos o que foi plantado em lagrimas aos pés do Nosso Senhor Jesus Cristo, nossos membros são das mais diversas denominações evangélicas, um só corpo tendo Jesus Cristo como cabeça, nos reunimos no Auditório  da Cia de Eng F Paz em nossos cultos oficiais, terças e domingo e no Oratório do Soldado nos demais dias da semana, (barraca Mod ONU, setor SE da base Charlie, primeiro espaço utilizado para os cultos desde 0 3º Contingente), “DEUS SEJA LOUVADO”.

O nosso Gênesis (O começo de tudo)

     Sabemos que "tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus" e esta obra que o Núcleo Evangélico de Militares Brasileiros vem desenvolvendo na Base do Batalhão Barcelar no Haiti.  tem sido a continuidade do que se iniciou desde o 1º Contingente até o atual 9º Contingente.
     A cada substituição Deus tem levantado homens compromissado com a obra missionária, e com o ide de Cristo Jesus.
     O inicio de um grupo de evangélicos na base do batalhão Haiti, iniciou-se com o Capelão Militar Evangélico Pr Xavier (CML).
     Logo depois intensificou com o 3º contingente 2005/2 através do Maj Pinheiro, que com apenas dois anos e meio de conversão abraçou o chamado de Cristo e sempre convocando aos militares evangélicos a se reunir-se em uma barraca onde guardavam diversos materiais.
     3º contingente (cultos em barracas) “(...) Um veio e plantou, outro regou, Deus veio e deu o crescimento”


“(...) Se te mostras fraco no dia da angustia a tua forca e pequena livra os que estão sendo levados para a morte, salva os que cambaleiam indo para serem mortos”


     E começamos a construção de um novo local de adoração para reunir-mos e receber nossos visitantes.
   
Deus sempre envia os seus!!!

     No decorrer das substituições de tropas brasileiras no Haiti sempre há os voluntários de Cristo, e hoje podemos contar com um grupo de irmãos da Amazônia que deixaram suas família no Brasil afim de dar a sua contribuição para um Haiti melhor e apoiar as tropas na assistência religiosa.

MOTIVO DE ORAÇÃO - Família brasileira desaparece nos EUA sem deixar pistas!


Um grande mistério, que acontece nos Estados Unidos, e envolve uma família brasileira. Há dois meses, um casal de catarinenses desapareceu no estado de Nebraska. O filho, de sete anos, também sumiu. Ninguém sabe o que aconteceu.
Foi provavelmente no dia 17 de dezembro do ano passado que um casal de brasileiros passou por uma escadaria de um prédio e desapareceu. Com eles, estava o filho de 7 anos.
Quase dois meses depois, o furgão que Vanderlei usava e o carro de Jaqueline estão no mesmo lugar. A família tinha dois outros carros, que acabam de ser encontrados pela polícia.
Se foi assassinato, onde estão as pistas? Nenhum corpo foi encontrado. Se a família saiu de casa por conta própria e resolveu fugir da cidade, para onde foi? E com que motivo? Tudo o que a polícia sabe até agora é que o desaparecimento da família brasileira é um grande mistério.
O lugar que os Szczepanik escolheram para viver é uma cidade sem graça no meio-oeste dos Estados Unidos. Para maioria dos brasileiros, Omaha seria só mais um ponto desconhecido na geografia americana.
Mas, há quatro anos, a Igreja Ministério do Belém – um braço da Assembléia de Deus nos Estados Unidos – precisava de alguém para transformar uma velha escola em um centro de treinamento para missionários.
Em junho de 2005, Vanderlei e a família trocaram o sol de Miami pelo gelo de Omaha. 
O filho Christopher foi matriculado em uma boa escola. Mas Jaqueline se sentia sozinha.
A colombiana Amélia, uma das melhores amigas, lembra que ela vivia com saudade do Brasil.
A família morava em uma parte da escola que está interditada pela polícia. São três prédios. Além do principal, existe um ginásio e um edifício anexo, onde o Fantástico entrou.
Vanderlei transformou salas de aula em dormitórios. Montou cozinhas, banheiros, encanamentos. Mas, há dois anos, a reforma parou.
"Quando a crise começou, não aguentamos continuar a construção. Mas continuamos pagando o Vanderlei", afirma o presidente da igreja em Miami, o pastor Joel Costa.
Com tempo de sobra, Vanderlei investia na própria empresa de construção. Contava com dois funcionários fixos e alguns temporários. No dia em que foi visto pela última vez, ele esteve com os funcionários na obra de um casarão que tinha acabado de comprar.
O amigo Steve Eavens costumava caçar com o brasileiro e diz que Vanderlei saberia se defender, mas andava preocupado. Steve levanta suspeitas: "Ele tinha bons contratos. Acredito que algum funcionário invejoso os ameaçou e que eles estão escondidos".
Carlos Oliveira, o funcionário brasileiro que dividia o gigantesco prédio com a família Szczepanik, foi interrogado pela polícia. Pelas inúmeras portas e janelas da propriedade, o Fantástico tentou contato com ele, mas Oliveira nunca respondeu.
A chefe das investigações disse que não encontrou sinais de violência e que a família brasileira provavelmente saiu de casa planejando voltar.
A neve acumulada, praticamente sem nenhuma marca, é o maior sinal de abandono na antiga escola que também servia de casa pra família brasileira. Lá dentro, a polícia encontrou frutas apodrecidas sobre a mesa, um computador ligado ainda depois de algumas semanas, e quatro cheques em nome de Vanderlei Szczepanik que nunca foram depositados no banco.
No Brasil, a filha de Jaqueline disse que teria havido movimentação na conta bancária do padrasto.
"Como a conta foi movimentada, podem estar extorquindo eles", comenta Tatiane Klein, que viaja nesta segunda-feira (15) para os Estados Unidos para acompanhar as investigações.
Tatiane vai encontrar um mistério a cada dia maior. Os celulares de Jacqueline e Vanderlei continuam ativos.
"Eu liguei várias vezes para ela no Natal e continuo ligando até hoje, porque alguém está recebendo as mensagens. Então, eu continuo ligando”, diz a amiga Amélia.
 FONTE: Fantástico

domingo, 14 de fevereiro de 2010

MISSÕES NO CAMBOJA - Pr. Gilmar e família - MCM Porjeto Meninas dos Olhos de Deus

Graça e paz amados pastores,
 
 Para nós é motivo de muita alegria escrever sobre a mais nova menina da casa,  NOSSA FAMÍLIA ESTÁ CADA DIA MAIOR, rsrsrs. O nome dela é SINEI e tem 6 anos. Ficamos felizes pois a cada dia Deus tem nos dado presentes como ela e nossa casa está cheia.
 
Ela chegou dia 31 de janeiro e foi trazida pela mãe Sempre é muito triste ver momentos de separação entre mães e filhas, mas nos alegramos pela oportunidade de poder mudar o futuro de mais uma criança. Faz poucos dias que ela chegou e já e notório a mudança que Deus está fazendo dia após dia na vida da pequena princesa SINEI.
 
Ela ainda não está estudando, mas cremos que com a sua participação, isso logo será possível.
 
Abraços,
Seus servos nas nações,
Pr. Gilmar, Família e Meninas dos Olhos de Deus -  Camboja
 
www.mcmpovos.com

--
Adriene
Comunicação Meninas do Camboja
(11) 8626 6535

BANCO BRADESCO
MCM GILMAR
AG.1633-0
C.C 23553-9

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

ATINI-VOZ PELA VIDA - PRECISAMOS MUITO DAS SUAS ORAÇÕES

Amigos, pastores, intercessores.
Abaixo segue carta de Márcia, presidente da ATINI-VOZ PELA VIDA. Mais uma vez contamos com seu apoio, pedimos oração e "façam tudo o que Ele mandar".
Eu entendo que o que está em jogo foge um pouco ao nosso entendimento, mas sinto que diz respeito à nação brasileira e sua posição no Reino e na vontade de Deus. Há uma luta hercúlea para que os indígenas continuem sendo mortos, isolados (há outros setores da sociedade assim também). Por que? A quem interessa isso? E o quanto isso interessa a Deus? Compartilhe conosco o que Ele lhe falar em oração.
Acho que não é preciso dizer que as acusações são falsas, mas afinal, a PF fez denúncia com base em que? Na minha opinião há duas coisas: testemunhos falsos e denúncias " encomendadas" por personalidades em alguma instância de poder desta instituição ou outras, de âmbito federal. Tem uma corrente (ou  muitas...) neste governo que é de esquerda radical e por razôes que só eles entendem, as iniciativas pró-vida não são bem vindas (dois deputados do PT foram expulsos por falarem contra o aborto; a lei Muwaji está em banho maria.., há leis que por tabela pretendem dar um "cala-boca" nos grupos cristãos e em suas atividades no país, etc). Enfim... o que está em jogo é grande e pequeno: o Reino de Deus. Por isso contamos com sua intercessão, para que "venha o Seu Reinbo e faça-se a Sua vontade." E que a gente esteja incluída nela.
Deus o abençoe.
Liz
SUZUKI E MARCIA RECEBEM INTIMAÇÃO
Queridos amigos e irmãos,
Fevereiro vai ser um mês de compromissos importantes com autoridades aqui em Brasília e PRECISAMOS MUITO DAS SUAS ORAÇÕES. Já no dia primeiro temos uma reunião no gabinete de um Ministro. Na semana seguinte nos reuniremos com um Secretário Nacional do Governo.
Como alguns de vocês tem acompanhado através de nossas cartas, temos sido acusados na mídia de sequestro de crianças indígenas, de sermos facilitadores de uma rede internacional de tráfico de crianças, de racismo e de interferência nas culturas indígenas, e até de tráfico de sangue indígena para os Estados Unidos(!). Por causa destes rumores temos tomado a iniciativa de procurar as autoridades para prestar esclarecimentos e mostrar quem nós realmente somos. Já conseguimos algumas audiências e estamos aguardando resposta de outras.
Os rumores e denúncias contra nós começaram a partir do momento que decidimos apoiar as famílias indígenas que não concordam com a prática do infanticídio e pedem ajuda para criar seus filhos num lugar seguro. De alguma forma esta nossa atitude de solidariedade para com estas famílias ofende muita gente poderosa. Nós não temos nada a esconder e vamos comparecer diante das autoridades com o coração aberto. Queremos mostrar nosso trabalho com transparência e nos colocar a disposição. Mas estamos conscientes de que existe uma grande indisposição contra nós por isso pedimos suas orações.
Em dezembro recebemos uma carta de uma amigo que conhecemos aqui em Brasília. Ele foi recentemente nomeado para um alto cargo no governo e por conta disso participou de uma reunião no Ministério da Justiça com a cúpula de alguns órgãos federais . Ele saiu de lá assustado, e nos escreveu em seguida. Disse que Suzuki e eu estamos sendo investigados pela Polícia Federal, que as acusações contra a ATINI são gravíssimas. Disse que nossos inimigos são muitos, muito fortes, muito bem articulados e que não estão brincando. Finalmente pediu que nos afastássemos, pois ele teme pelo seu cargo. Isso mostra que até amigos, cristãos, mesmo sabendo que as acusações são falsas, se sentem acuados pelo poder dos nossos oponentes.
Intimação
Suzuki e eu fomos intimados (duas intimações específicas, uma prá cada um) a comparecer no dia 04 de fevereiro às 16:00 h para depor na Procuradoria Geral da República. Vamos ser ouvidos por causa de uma denúncia feita em Rondônia por um indígena cujo sobrinho participou das filmagens do documentário HAKANI. Esse indígena entrou com uma representação no Ministério Público alegando que o pai da criança não sabia que o menino participaria de um filme. Diz que ele teria autorizado a participação da criança acreditando que seriam feitas apenas fotografias.
A produção do filme nos enviou fotos deste indígena participando das filmagens, acompanhando tudo. O pessoal da JOCUM de Porto Velho disse que ele fala português muito bem e que entendeu o propósito do filme. Antes das filmagens o Eli Ticuna se reuniu com os indígenas e explicou tudo muito claramente, só participou quem realmente entendeu e decidiu participar. Os responsáveis pela crianças estavam presentes nas filmagens e acompanharam tudo. O clima durante as filmagens, entre os indígenas, foi de comoção, de solidariedade e de desejo de ajudar a transformar a realidade dss crianças rejeitadas.
Agora aparece este indígena contando esta história. Desconfiamos do que esteja por trás desta denúncia, mas nossa posição será somente a de comparecer diante da procuradora e contar o que vimos durante as filmagens. Estaremos acompanhadas de um advogado cristão, o Dr. Clóvis, pedimos que orem por ele também.
Sabemos que quando nos colocamos ao lado dos pequeninos e vulneráveis, e abrimos a boca a favor daqueles que não têm voz, acabamos por desafiar as estruturas de poder. Mas confiamos naquele que nos chamou e disse: "Bem aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem, e mentindo, disserem todo mal contra vós. " Mt 5.11
Enquanto as autoridades se preocupam em punir quem produziu documentário, ele se espalha espontaneamente nas aldeias gerando transformação entre os indígenas e salvando muitas vidas. Veja a revolução que está acontecendo ente os índios Sanumá, em Roraima
Agradecemos muito seu apoio e contamos com sua oração. Estamos juntos nesta batalha.
Edson e Márcia Suzuki
www.suzukiemarcia.blogspot.com

ATINI – VOZ PELA VIDA  é uma organização social, sem fins lucrativos,  formada por índios e não-índios, que atua na defesa dos direitos das crianças indígenas em situação de risco e na busca de um modelo indigenista mais humano.
SCRN 714/715 Bloco F Loja 18 
70 761-660  Brasília - DF
Telefones: (61) 8116 1595 
www.atini.org 
marciasuzuki@atini.org  

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

PROJETO GUINE-BISSAU / ISRAEL E THALITA

Projeto de 1 ano para
Guiné-Bissau.
Alcançando os sem luz.

Um pouco sobre Guiné-Bissau
A Guiné-Bissau é um país localizado na costa ocidental de África. Faz fronteira, a norte, com o Senegal, a este e sudeste com a Guiné e a sul e oeste com o Oceano Atlântico. 
Além do território continental, o país integra ainda cerca de oitenta ilhas que constituem o arquipélago dos Bijagós. 
A população da Guiné-Bissau é constituída por mais de 20 etnias, com línguas distintas, costumes e estruturas sociais. 
A maioria da população vive da agricultura e professa religiões tradicionais locais, outros 45% pratica o islamismo, e as línguas mais faladas são o Fula20% e o Mandinga13% de povos concentrados no norte e no nordeste. 
Outros grupos étnicos importantes são os Balanta30% e Pepel7%, que vivem na costa sul assim como os Manjaco14% e os Mancanha que ocupam o centro e o norte (nas regiões costeiras).
Religiões: crenças indígenas 50%, muçulmana 45%, catolico 4% e evangélicos 1%
Línguas: Português (oficial), Crioulo, línguas africanas
Taxa de alfabetização: definição: 3º país menos alfabetizado

Exibir mapa ampliado


Acredito que seja se suma importância falar que somente na região em que estamos que é GABÚ existem 611 tribos e somente 11 tem presença missionária.

Depois de um ano e meio vivendo e servindo o povo guineense podemos conhecer a diversidade do povo, sua cultura e crenças. Não foi difícil de perceber a sua alegria. 
Andamos junto com o povo, abraçamos realmente a sua nação. Podemos dizer que sentimos ser mais Africanos agora, pois não deixamos de exercer nenhuma atividade junto com eles. 
Em nenhum momento tentamos ser igual a eles mais tentamos sentir a sua cultura, comemos junto com eles em circulo com uma bacia no meio e comendo com as mãos,comemos o que eles comiam, usamos o seu banheiro, vestimos igual a eles, rimos e choramos junto com eles, aprendemos a sua língua, e jogamos futebol juntos mais não tentamos ser super heróis só fomos quem somos. 
Observamos que o povo é muito visual, aprendem muito mais pelo que vê e hoje a melhor maneira de se ajuntar um grande numero de pessoas é levar até eles coisas que vai atrair seus olhos, e entendendo isto e orando a DEUS queremos levar ao povo O Pleno Evangelho através do filme JESUS na língua materna do povo. Levando em consideração os resultados já existentes de algumas vezes que foi passado o filme e pessoas reconheceram JESUS como salvador e que depois tribos vizinhas pediram para ser passado também em sua tribo mais por falta de recursos não foi possível a presença de uma equipe.
O nosso projeto: Queremos passar o filme JESUS em tribos ainda não alcançadas na língua materna do povo, será um meio de alcançar e ter um maior ajuntamento de pessoas, e queremos que estas pessoas tenham uma chance de ouvir sobre Jesus, pois muitas tribos são isoladas e islâmicas sendo assim muitos não conhecem Jesus e seus milagres, facilitando assim a pregação do evangelho, e abriremos portas para o retorno de outras equipes e outras visitas de missionários.
O ALVO: O nosso alvo no prazo de 1 ano é passar o filme JESUS em 50 tribos aonde não se tem presença missionária.
Valores: Queremos através do projeto passar os seguintes valores para cada individuo.
AMOR. O amor que DEUS tem por eles e sua raça, o amor de DEUS em enviar o seu filho JESUS. O amor demonstrado por DEUS em nos enviar até a sua tribo.
. Que a falta de esperança e fé que eles têm em seus corações pode ser restaurada através do primeiro passo de fé deles.

Nossa necessidade HOJE seus valores: Para chegarmos nestas tribos hoje temos algumas ferramentas básicas e necessárias para que aconteça a passagem do filme nas tribos. 
Nosso meio de transporte hoje são duas bicicletas emprestadas pela nossa liderança, impossibilitando a nossa ida a tribos distantes e levando equipamentos.
1- Moto ou carro (R$ 5.000,00 moto) (R$ 15.000,00 carro) Obs.: moto e carro são usados.
2- Data show (R$ 2.000,00) Novo que pode ser usado durante o dia.
3- Gerador (R$ 700,00) Novo com uma potencia de 2 CV. Para suportar o data show.
4- Equipamento de som (R$ 4.000,00) Equipamento novo. 2 caixas de som com entrada USB, 2 microfones, 2 tripés, e também pode ser usado sem energia elétrica.
Todos os equipamentos são de grande importância para que este projeto seja realizado, não estamos preocupados com os valores de cada ferramenta pois os resultados que teremos diante dos valores não significa nada.

Testemunho: Só quem vive em Guiné-Bissau pode dizer ao certo o quanto é difícil você conseguir alguém que queira parar e ouvir você falar de Jesus um dia em uma das nossas visitas ao hospital fui a um quarto e perguntei se podíamos orar e falar um pouco sobre Jesus, o homem que estava acompanhado de mais 3 mulheres falou no dialeto dele com as mulheres com uma voz que parecia reafirmar o que eles criam e impossibilitando que eu entendesse o que eles estavam falando, mais depois ele se dirigiu a mim e disse: Você pode até falar mais nos todos acreditamos que Jesus só foi mais um profeta e que ele não é o filho de DEUS. Mais em outra situação uma equipe foi passar o filme JESUS em uma tribo e no final um homem mais velho chamou o líder da equipe e disse hoje eu reconheço que foi Jesus quem me curou dos olhos e eu o aceito hoje e toda a minha família vai ter que aceitar também, meus filhos estão no mato mais quando chegar vão ter que aceitar também. Então o efeito que tem em passar o filme Jesus é eficaz.

Hoje temos este desafio e tudo é para o crescimento do REINO DE DEUS. Queremos desafiar você a fazer parte deste novo tempo para Guiné-Bissau. Contribua de alguma maneira precisamos levantar recursos, nosso retorno para Guiné-Bissau esta marcado para o dia 11 de março e queremos chegar lá e poder transmitir para eles as boas novas do Evangelho de Cristo.

Que DEUS Abençoe!

Fale conosco: missoesmundoafora@hotmail.com
Não colocamos o numero da conta para que você não se sinta constrangido a ofertar, queremos que você faça com amor e consciência ao investir a sua oferta no nosso ministério.
Missionários Israel e Thalita Leme

ISRAEL E THALITA PRECISAM DE NOSSA AJUDA PARA RETORNAR A GUINÉ-BISSAU

A paz,

Amados amigos e parceiros de ministério,

Dentro do compromisso que nós temos uns com os outros de estender as mãos para ajudar, quero compartilhar e agradecer a todos os que assumiram o seu compromisso e cumprirão e todos que não cumprirão, pois diante de todas estas coisas DEUS continua sendo fíel. Diante da necessidade que compartilhamos Deus providenciou pessoas que ajudassem para que hoje possamos estar no Brasil para cuidarmos da nossa saúde e rever as nossas famílias e amigos. Somos missionários aqui no Brasil assim como na áfrica e continuamos a ter as nossas necessidades mensais. Com este tempo em missões eu tenho visto na vida da maioria dos missionários e nas nossas também que quando o missionário precisa de um tempo de descanso ou tirar um tempo de tratamento ele simplesmente deixa de ser ajudado pelos mantenedores e igrejas e assim sendo uma tarefa difícil para o missionário, pois ele volta do campo e se sente desvalorizado e acaba entendendo que o seu valor esta no fazer. Para que o missionário continue produzindo no campo ele precisa se alimentar bem, dormir bem, tratamentos medicos para que ele volte e produza, hoje depois de um ano e meio na África, no quinto país mais pobre do mundo olhamos para traz e lembramos que saímos do Brasil com o desejo de ficarmos dois anos na Guiné-Bissau servindo, mais entendemos que há uma grande diferença de servir num país mais moderno para um país pobre, as condições que um país mais desenvolvido te da é melhor, não temos água a não ser de poço, não temos luz, não temos tratamentos dentários e médicos, alimentação que supra as energias do corpo e assim você se desgasta muito mais, nos últimos dias que estávamos em Gabú sentimos tanta dor de dente que deixamos de servir as pessoas, mais não tinha o que fazer a não ser orar, chorar e tomar algum medicamento para diminuir a dor, tem uma musica que diz que dor de dente é uma dor de cão. kkkkk, será que é verdade? Não sei mais dói muito e pior quando você se sente com as mãos atadas porque não tem um profissional no país para te atender. Hoje estando no Brasil esperamos que todas as nossas necessidades médica sejam supridas. ORE POR ISTO!  Queremos voltar para mais um ano em Guiné-Bissau com tudo em ordem para melhor servir aqueles que clamam de dor.  Iremos ficar no Brasil entre os estados de São Paulo e minas gerais onde as nossas famílias estão, se você quiser entrar em contato conosco temos os telefones fixos da casa dos nossos pais. Em SP (11) 4033 7998, em minas (31) 3393 6266, se quiserem se comunicar conosco provavelmente estaremos nestes números. Qualquer coisa mande e-mail, sempre que puder estaremos olhando. Pois agora estaremos dependentes de Lan Hause.

Obrigado por tudo!

Deus abençoe!

Missionários Israel e thalita leme.

Contribuições:
Banco do Brasil
Agência: 01678
Conta: 163961
Nome: Israel de Souza Leme

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

GOVERNO CENSURA MÍDIA PARA ENCOBRIR CONFLITO RELIGIOSO NO EGITO!

 
Agentes de segurança do Estado usando uniformes negros e carregando armas automáticas estão de guarda na entrada da pequena cidade de Nag Hammadi. Transportes blindados de pessoal e dezenas de caminhões militares estão estacionados em fileiras na estrada principal. Policiais locais e agentes da polícia secreta patrulham quase todos os quarteirões, a pé e em furgões.
As pessoas pareciam assustadas, e os policiais exibiam certa irritação. "Queremos que vocês saiam daqui; é preciso permissão especial para vir a esta cidade", disse o general Mahmoud Gohar, o comandante das forças de segurança da região, batendo palmas rispidamente e ordenando aos jornalistas que saíssem da cidade sem demora.
Três semanas atrás, no dia em que os cristãos coptas celebram a véspera de Natal, um atirador muçulmano abriu fogo contra os fieis que saíam da igreja, matando sete e ferindo 10 pessoas, e causando a maior onda de violência sectária entre os muçulmanos e cristãos do Egito em anos. Nos dias posteriores, houve tumultos e confrontos. Lojas foram saqueadas, casas foram queimadas.
O governo respondeu com o envio de policiais pesadamente armados, proibindo a presença da imprensa e insistindo em que o ataque de 6 de janeiro foi retaliação por um estupro.
"Houve indicações iniciais que conectavam esse incidente às consequências de uma acusação de estupro contra um jovem cristão, que teria atacado uma garota muçulmana em uma das aldeias da região", informou o Ministério do Interior depois de do ataque.
A única coisa que o governo não quis fazer foi admitir o óbvio. O Egito estava passando por um dos mais sérios surtos de violência sectária em anos. Mas as autoridades preferiram declarar que mencionar a ideia de uma conflito sectário era o equivalente a praticar sedição.
No entanto, os indícios oferecidos pelos jornais pareciam irrefutáveis: 14 muçulmanos detidos, 28 cristãos detidos, lojas cristãs incendiadas, casas muçulmanas incendiadas.
"Estamos agora enfrentando uma sociedade e opinião pública divididas em linhas sectárias", escreveu Amr el-Shoubki, analista político e colunista, em um artigo cuja manchete era "O novo sectarismo - a alienação dos cristãos", publicado pelo diário Al Masry al-Youm.
Ao longo dos anos, o Egito passou por muitos confrontos entre sua maioria muçulmana e sua minoria cristã, e sempre insistiu em que esses conflitos se deviam a alguma outra coisa - ou a qualquer outra coisa. Disputa por terras, rivalidades pessoais, crimes motivados por dinheiro. A narrativa oficial define esses episódios todos como crimes singulares, desconexos.
Vem sendo esse o caso desde o ataque à igreja. Três pessoas foram detidas pelo crime, que causou a morte de seis cristãos coptas (uma seita que celebra o Natal em 7 de janeiro) e um guarda muçulmano.
"O crime de Nag Hammadi foi simplesmente um crime isolado, sem motivos religiosos, da mesma forma que o crime de estupro contra a garota", disse Ahmedi Fathi Sorour, presidente do Legislativo egípcio, em entrevista ao jornal estatal Al Ahram.
Mas moradores locais, colunistas e legisladores, tanto cristãos quanto muçulmanos, dizem que a visão estreita do governo sobre o caso ignora a tensão subjacente entre as duas religiões, que vem incomodando a sociedade egípcia. Dos 80 milhões de habitantes do país, cerca de 10% são cristãos. Não importa qual tenha sido a motivação do atirador, o ataque, e os subsequentes conflitos e tumultos, serviram para colocar em destaque essa divisão religiosa.
"Aqueles que definem o ocorrido como um crime individual não conseguiram explicar até agora o motivo de um ataque a tiros contra um grupo de pessoas que estavam saindo de uma igreja em um feriado religioso, e que causou a morte de seis coptas", escreveu Salama Ahmed Salama, o presidente do conselho editorial do diário independente Shorouk. "E qual foi o verdadeiro motivo, especialmente porque o homem que cometeu o crime é conhecido por suas conexões com bandidos e pistoleiros pagos, e não com os religiosos extremistas?"
Nag Hammadi é uma cidade de cerca de 50 mil habitantes cerca de 65 quilômetros ao norte de Luxor, onde se localiza o famoso Vale dos Reis. Trata-se de um centro comercial construído à beira do Nilo, em um trecho largo do rio, em uma paisagem cercada por cristas arenosas. As ruas são movimentadas, repletas de táxis, carroças e vendedores de frutas. A paisagem é pontuada pelos minaretes das mesquitas e torres de igrejas. Cerca de 10% dos moradores são cristãos.
"Todo mundo vive junto aqui, não temos problemas", disse Korashi Ali Mahran, 22 anos, funcionário de uma companhia farmacêutica que mantém um armazém na rua central da cidade. Ele e 11 colegas estavam em um momento de folga, do lado de fora do armazém, em uma tarde recente. Metade eram muçulmanos, metade cristãos coptas. "Eu tenho amigos pessoais cristãos", disse Mahran, sorrindo para Sami Haroon, um cristão que estava sentado ao seu lado. "Não estou assustado; ele sai para comprar comida, e comemos todos juntos".
Todos os homens sorriram e fizeram acenos de concordância. O que ele queria dizer era que muita gente abriga superstições sobre dividir uma refeição com alguém de outra religião, como se isso pudesse resultar em uma conversão forçada. Trata-se de um boato, mas que vem sendo difundido com tom de grave seriedade.
Na vida cotidiana laica, as divisões podem ser bastante sutis. As pessoas trabalham juntas, estudam juntas, mas mantêm vidas sociais separadas. Os bairros são integrados, mas as vidas privadas continuam segregadas. A tensão costuma crescer quando os jovens falam de vídeos que mostram garotas muçulmanas em companhias de jovens cristãos, distribuídos via celular, ou quando os pais cristãos se queixam por seus filhos se verem forçados a estudar o Corão, nas escolas públicas.
Os colegas de trabalho no armazém reconheceram, com acenos lentos, que havia pouca convivência em Nag Hammadi. "Nós vivemos vidas separadas", disse Essam Atef, 32 anos, cristão que administra o negócio farmacêutico. "Caso haja um casamento, você apresenta suas congratulações, e se alguém adoecer, pode-se fazer uma visita; mas as duas religiões vivem separadas aqui".
Todos os homens concordaram com a avaliação. O ataque aconteceu na mesma rua em que trabalham, uma área agora pesadamente ocupada por policiais, agentes de segurança e vigias equipados com intercomunicadores.
Muitos analistas políticos e comentaristas, bem como diversos moradores locais, afirmam que essa abordagem - tratar todas as crises como problemas de segurança - tende a agravar as tensões. Um grupo de cristãos e muçulmanos aceitou o convite deste repórter para falar sobre as tensões da vida na cidade, as relações entre as religiões e sobre o governo do país. Mas queriam que o encontro fosse realizado em uma propriedade privada fora da cidade.
Cinco cristãos e três muçulmanos compareceram. Todos concordaram em que o relacionamento entre as religiões era sossegado, na vida diária. Um advogado cristão, Tharwat Shaker, contou que a maioria de seus clientes era muçulmana. Um empresário cristão, Maged Tobya, disse que a maioria de seus funcionários era muçulmana. Uma mulher muçulmana, Wafaa Rashad, disse que uma de suas melhores amigas era cristã.
Mas eles também afirmaram que existia tensão entre as religiões, especialmente entre os jovens, e pediram providências do governo quanto a isso.
"As organizações do governo não deveriam informar que um jovem cristão estuprou uma muçulmana, mas sim que um homem estuprou uma mulher", disse Rashad, uma assistente social que dirige uma organização feminina na cidade.
"A religião no Egito", concluiu, "já não é mais o que era. No passado, era um elemento de unificação".
Tradução: Paulo Migliacci
FONTE: The New York Times