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segunda-feira, 26 de maio de 2014

O ESTADO NÃO É DONO DAS CRIANÇAS, DIZ REPRESENTANTE DO VATICANO NA ONU

Austin Ruse
NOVA IORQUE, EUA, 22 de maio (C-FAM) O Embaixador do Vaticano na ONU disse aos líderes da ONU na semana passada que “os filhos não pertencem ao Estado.”
O arcebispo Francis Chullikatt disse numa reunião de delegados da ONU e representantes de ONGs que estavam celebrando o Dia Internacional das Famílias que os filhos não pertencem “a nenhum grupo de interesse especial cujas agendas são de fato inimigas da própria existência das crianças. Pelo fato de que crianças são nosso futuro, como é que poderíamos ficar satisfeitos em deixar esse futuro para as pessoas que nem mesmo querem permitir que as crianças deem sua primeira respirada?”
Chullikatt está na batalha da ONU há anos e descobriu que os bebês em gestação são talvez a figura mais polêmica na sede da ONU.
Chullikatt presidiu um painel que incluía o arcebispo Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Concílio da Família, que estava nos Estados Unidos para planejar o que poderá ser a primeira viagem do Papa Francisco aos Estados Unidos no ano próximo para o Encontro Mundial de Famílias que ocorrerá na Filadélfia.
Paglia também tinha palavras fortes sobre as questões de vida e família. Várias vezes numa conversa de vinte minutos ele se referiu à importância de “homem e mulher” e “pais e filhos” na definição da família.
Ele disse “a família não só ‘importa,’ mas além disso está no próprio cento do desenvolvimento humano, indispensável e insubstituível, e ao mesmo tempo bela e acolhedora.”
A celebração do Dia Internacional das Famílias chega durante as acaloradas negociações permanentes para substituir as Metas de Desenvolvimento do Milênio pelas Metas de Desenvolvimento Sustentável que serão um conjunto de conclusões de consenso ao qual os governos se comprometerão com tempo e recursos. Como com as MDMs que já estão desaparecendo, as MDSs podem ou não podem conter linguagem favorável ao aborto. Tal linguagem foi repetidamente rejeitada nas MDMs e uma guerra de vários anos em várias frentes com ativistas pró-aborto insistindo que a linguagem de aborto aparecesse no novo documento marcado para entrar em vigor em 2015.
Paglia citou a recente fala que o Papa Francisco deu para líderes da ONU em Roma: “… a vida humana é sagrada e inviolável desde a concepção até seu fim natural…” Ele citou as críticas do papa à “economia de exclusão,” uma “cultura indiferente” e uma “cultura de morte,” tudo se referindo ao aborto.
A americana Donna Bethell, presidente da diretoria da Faculdade Christendom na Virgínia, disse aos delegados, “… os regimes totalitários da esquerda sempre tentaram cooptar o papel dos pais para influenciar a educação e formação de seus filhos. Eles querem que as famílias produzam mais comunistinhas e fascistinhas.” Bethell pediu “contra-ataque, para reunir todas as forças disponíveis para restabelecer a unidade indispensável da família fundada no casamento como norma da sociedade.”
Outros palestrantes incluíam um diplomata muçulmano e um líder judeu, ambos dos quais falaram a favor da família tradicional e contra as campanhas para manipular a família para se encaixar nas atuais tendências ideológicas.
O fato de que a ONU agora chama o Dia Internacional das Famílias mostra como o tópico é polêmico. “Famílias” geralmente é usada pela esquerda política para incluir uma definição ampla, enquanto “família” é usada pelos conservadores para realçar uma definição mais tradicional. O debate da ONU é, afinal, sobre ideias, mas também palavras e como elas são usadas.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com
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sexta-feira, 23 de maio de 2014

CONTAMOS COM VOCÊ - DIP 2014

O que é o DIP?

Há 26 anos, a Portas Abertas realiza o DIP – Domingo da Igreja Perseguida, evento que tem o objetivo de engajar a Igreja brasileira na causa dos cristãos perseguidos por amar a Jesus. Em 2013, tivemos o envolvimento de 5.021 organizadores e igrejas brasileiras que se comprometeram a orar e socorrer a Igreja Perseguida, fazendo a diferença.
Em pleno século 21, cerca de 100 milhões de cristãos enfrentam hostilidade e perseguição religiosa pelo simples fato de seguir a Cristo. Essa intolerância vêm de várias fontes: governo, sociedade e até mesmo da família. Por causa de sua fé, esses irmãos enfrentam encarceramento, agressões físicas e psicológicas, ameaças, perda de emprego ou até a morte.
 
O Domingo da Igreja Perseguida foi criado em 1987, pelo Irmão André (fundador da Portas Abertas) e tem sido realizado no Brasil desde 1988. A data em si varia de ano a ano, pois é marcada no domingo, logo após Pentecostes. Este critério foi adotado porque o relato bíblico de Atos 4 marca o início da perseguição aos cristãos logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, portanto, podemos dizer que esta foi a “fundação” da Igreja Perseguida. Excepcionalmente neste ano, em virtude da Copa do Mundo, o DIP não acontecerá nesta data simbólica, tendo sido transferido para o dia 25 de maio.
 
Envolva-se! Inscreva sua igreja, seja um organizador do DIP, incentive seu líder e seu pastor a orar pela causa da Igreja Perseguida, divulgá-la e contribuir financeiramente para ela. No dia 25 de maio de 2014, aproveite a liberdade que temos como Igreja brasileira e utilize-a no serviço aos nossos irmãos perseguidos. “Seu amor me tem dado grande alegria e consolação, porque você, irmão, tem reanimado o coração dos santos” (Filemom 1.7b).
  
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Nós e os cristãos perseguidos contamos com você!
 
Equipe Portas Abertas Brasil

FONTE:http://www.domingodaigrejaperseguida.org.br/oquee.php